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PARTEdoCORPO

  • Exposição coletiva
  • 19 de mar. de 2014
  • 1 min de leitura

No nosso corpo preservamos histórias, fruto de uma respiração interativa e emocional. Agimos de forma a procurar coerência com o Todo. No fim do caminho, o corpo perde austeridade/autoridade, a beleza é uma condição perecível.

REPRESENTAÇÃO: Corpo primitivo – selvagem – corpo sacro, corpo medievo, sedutor e seduzido. Arfar de um corpo pecado, corpo moderno, sentido. O corpo mutante e extremo, prótese. Corpo democratizado no limiar da viagem. Na arte, os corpos instalados, compete-lhes aninharem-se na retina do espectador. O objecto artístico feito corpo, denuncia um habitáculo maior, o do seu autor.


E este reflete-se e propõe reflexão de si. O artista vive em missão da FALA. Imagens como projeto. O projeto “partedoCORPO” congrega a representação do corpo, um pormenor deste, e que só o artista detém enquanto finalidade plástica. Ao artista propõe-se o corpo como métrica de uma narrativa oculta, o lugar da «memória» cutânea. O ensaio deste projecto corpóreo distende-se num discurso múltiplo: com que boca beijamos os dias (?); o desenho dos tornozelos sob o rasgo lento de um lençol de água é vertical (?); um lóbulo é doce perdição (?); o ombro redondo torna-se porto de abrigo (?); as mãos denunciam esculturas (?); o umbigo será o princípio do mundo e a pele o mapa do começo. Desenha-me, soMENTE a parte de um CORPO humano.

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